Chegamos ao restaurante, o manobrista de lá abriu a porta
para que eu saísse e em seguida, entrou no carro para colocá-lo no
estacionamento.
Chris: Ele nem me deixou abrir a porta...
Carol: Não tem problema, amor. Você vai ter tempo pra
isso... –sorri e dei um beijo nele
Recepcionista: Boa noite. Mesa para os dois?
Chris: Na verdade, eu já fiz reserva.
Recepcionista: Seu nome, por favor.
Chris:
Christian Beadles.
Recepcionista: Ah, sim. Por favor, me acompanhem.
Ela nos levou até uma área reservada. Havia uma mesa redonda
com uma vela no centro e algumas flores em volta desta. No canto da sala, havia
um garçom. Aparentemente, teríamos um garçom só para nós dois.
Carol: Chris, é lindo aqui! Eu nem sabia que havia uma sala
separada no restaurante...
Chris: Ótimo, agora eu sei que ninguém nunca te trouxe aqui.
Carol: Eu poderia ter vindo com meus pais!
Chris: Não. Só casais podem usar essas salas.
Carol: Ah tá. –sorri e ele puxou a cadeira para eu sentar
Chris: Está com fome? –sentou-se
Carol: Sim. –ri e ele fez sinal para que o garçom viesse até
a mesa
Chris: O que vai querer comer?
Carol: O mesmo que você, pode escolher.
Chris: Tem certeza?
Carol: Claro, confio no seu gosto para pratos. –ri
Chris: Por favor, traga esse aqui. –apontou para o cardápio
e o garçom foi embora
Carol: Sabe do que eu lembrei outro dia?
Chris: O que? –segurou minha mão
Carol: Do dia em que estávamos na casa dos pais da Rafa e
eles ficaram bêbados...
Chris: A gente estava fazendo papel de pai e mãe... Nada
legal! –riu
Carol: Por que? Virou o “Sr. Irresponsável” agora?
Chris: Não é isso. É só que eu não tenho idade para ser pai.
–riu
Carol: Nós não temos! –corrigi
Chris: Desculpa. –sorriu e deu um beijo na minha mão
Carol: Para que é esse botão aqui na mesa? –apontei para um
botão vermelho
Chris: É para abrir a porta. O garçom vai apertar um botão
lá fora e quando essa luz acender, -apontou para uma lâmpada que estava em cima
da mesa- eu aperto o botão para ele entrar.
Carol: Entendi. Sala sigilosa ein? –rimos
Chris: É porque muitos casais passam para aquele sofá...
–olhei para um sofá grande que havia na sala
Carol: Já entendi! –sorri e cheguei mais perto dele para
beijá-lo
Chris: Você está linda, amor. –ele me deu um selinho
Carol: Você que está. –sorri, a luz na mesa acendeu e Chris
apertou o botão
O garçom entrou na sala trazendo um carrinho com duas
bandejas tampadas. Quando chegou à mesa, tirou a tampa das bandejas para que
víssemos o que havia dentro. Era Fettuccine Alfredo, meu prato italiano
preferido. Terminamos de comer e ficamos conversando no sofá. No momento que o
garçom saiu da sala, pois havia acabado de limpar a mesa, Chris chegou mais
perto de mim, colocou o braço na minha cintura e me beijou. O beijo foi ficando
mais quente e ele foi me puxando para mais perto dele. Senti que se não
parasse, aconteceria ali mesmo.
Carol: Chris... –fiz ele parar- Aqui não.
Chris: Por que, linda?
Carol: É nossa primeira vez. É meu restaurante preferido,
mas é um restaurante. –dei ênfase em “restaurante”
Chris: Tem razão. Desculpa.
Carol: Não, amor. Não precisa se desculpar... –dei um
selinho nele
A luz acendeu e o Chris apertou o botão, abrindo a porta da
sala. O garçom veio até nós e trouxe a conta. Chris pagou a conta e fomos
embora para minha casa.
Carol: Você vai dormir aqui, não vai? –fiz biquinho
Chris: Não... –sorriu- Vou. –me beijou
Carol: Bobo.
Chris nem é safada, pfvr. HSAUSAUSUAHUSAHU Continua, ansiosa pelo proximo Cap.
ResponderExcluirCADÊ O CAP? AAAAAAH , POSTE *--------* s2 '
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