domingo, 12 de agosto de 2012

Um amor inesperado. - Capítulo 17


[...]

Acordei e o Chris ainda estava dormindo abraçado a mim.



Levantei tentando fazer o mínimo de barulho possível para fazer o café da manhã.

Chris: Bom dia. –disse baixinho com uma voz meio rouca
Carol: Bom dia! –dei um selinho nele- Desculpa. Eu juro que tentei não te acordar...
Chris: Não tem problema. Tá indo aonde?
Carol: Fazer o café da manhã, né.
Chris: Ah não.
Carol: Como assim “ah não”?
Chris: Fica aqui comigo.
Carol: Chris, eu juro que já volto. Tô morrendo de fome.

Comecei a andar para ir até a cozinha, mas ele pegou o meu braço e me puxou até a cama, me fazendo deitar nesta. Ele me abraçou e começou a me beijar. Beijava meu pescoço e meus lábios. O clima começou a ficar cada vez mais quente. Os beijos foram ficando mais rápidos e ele começou a levantar a minha blusa.

Carol: Chris.
Chris: Desculpa.
Carol: Vou fazer o café da manhã. –levantei e fui em direção à cozinha
Chris: Tá brava comigo? –disse entrando na cozinha
Carol: Não. Claro que não. É só que eu não quero isso ainda.
Chris: Eu sei. Eu fui idiota. Burro.
Carol: Não, você não foi nada disso. –segurei o rosto dele e dei um selinho
Chris: Faz isso de novo? –sorriu
Carol: Não. –ri e ele me agarrou por trás
Chris: Quer ajuda?
Carol: Sim. Pega o leite na geladeira.
Rafa: Então você vai morar aqui? –entrou na cozinha
Carol: Bom dia pra você também. -ri
Rafa: Gostaria que respondessem a mina pergunta...
Chris: Não. Pelo menos por enquanto, não.
Rafa: Tá fazendo o que aqui então?
Carol: Ele veio consertar a tv. –fui irônica- Burra.
Rafa: Nossa, que apelido lindo... –riu- E sim, já entendi. Vão fazer café pra mim?
Carol: Pode ser.

Terminamos de fazer o café da manhã e colocamos tudo na mesa. Começamos a comer e a Rafa não parava de falar sobre como seria legal o Chris morar com a gente. Não discordava dela. Mas pra mim, quando o casal fica longe, (Não que eu e o Chris sejamos um casal. Ainda não) é tudo mais fofo. Aquela coisa de sentir saudade, sabe? Se o Chris morar com a gente, não vai ter nada disso. A gente vai ser ver quando acordar, quando for sair, quando for dormir, tomar banho, etc.

Chris: Rafa, eu acho que morar aqui não é uma boa ideia. –comemorei por dentro
Rafa: Por que, Chris?
Chris: Simples. Saudade.
Carol: Isso! Ele pensava a mesma coisa que eu. –comemorei por dentro novamente
Rafa: Ok então.
Chris: Então, eu vou ter que ir embora. Combinei com a minha mãe de cortar a grama do jardim. Pois é, pode acreditar. –rimos

Ele levantou da cadeira, me deu um selinho e se despediu da Rafa.

Carol: Espera! Têm umas coisas suas lá no quarto.
Chris: Tem? Eu já peguei tanta coisa...

Quando entramos no meu quarto, eu o puxei para perto de fim e comecei a beijá-lo.

Carol: Esperto... –ri e voltei a beijá-lo

Paramos o beijo em selinhos.

Chris: Sério, eu tenho que ir...
Carol: Tá né. –dei um selinho nele e ele foi andando em direção à porta
Chris: Tchau, Rafa. –e saiu
Rafa: Acabou o pão? –gritou da cozinha
Carol: Sim... Quer que eu saia pra comprar? Porque eu quero queijo também...
Rafa: Então tá. –sorriu

Peguei minhas coisas e saí para ir à padaria.

XxXx: Onde fica a loja de materiais de construção? Tem uma nessa rua, né?

Comecei a explicar a ele e sem eu perceber, tirou um pano do bolso e colocou no meu rosto. Desmaiei.

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EU SEI, essa capítulo ficou pequeno. Podem me xingar. É que eu quis parar na parte tensa. haha Sou má. 

2 comentários:

  1. Má, muito má! HAHA , mas adoooro *-* Amei o cap. tão fofiz >.< Continua Divinha :)

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  2. COMO ASSIM CAROL? Afs esses panos malditos.
    Continua de uma veizzz, morro de curiosidade

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