Então gente, eu percebi que os comentários aqui caíram muito e eu queria saber o que houve...
Eu pensei em parar de escrever, mas eu sinceramente não consigo. Então, resolvi criar uma outra página, porém agora de fanfics do Justin.
Entrem lá, divulguem para amigas e tal que daqui a pouco eu já começo a postar.
Aqui o link: http://jus10-fanfics.blogspot.com
Eu realmente quero que vocês curtam bastante minhas fics lá.
Ah, mais uma coisa! Tem twitter de lá também. É: @jus10_fanfics
Obrigada por tudo! Bj, Carol.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Um amor inesperado - Capítulo 25
5 anos depois...
Médica: É um menino! Um lindo menino!
As lágrimas saíam dos meus olhos e eu só conseguia pensar e colocá-lo
em meus braços. Christian estava do meu lado e não soltava a minha mão. A médica
veio em nossa direção e trouxe o nosso bebê para que eu segurasse.
Médica: Querem uma foto?
Carol: Por favor. –sorri
Ela tirou uma foto nossa e novamente, pegou o bebê para
terminar os exames e o banho.
Algum tempo depois...
Chris: Finalmente!
Estavam trazendo-o para o quarto. Não aguentávamos mais
esperar.
Médica: E qual é o nome?
Carol e Chris: Tyler. –dissemos juntos
Médica: É um nome realmente muito bonito. Desejo a vocês
toda felicidade do mundo.
Tatiana: E assim será. –sorriu para nós- Vamos, quero uma
foto!
(tínhamos uns 20 e poucos anos.)
Chris: Quero estar sempre ao seu lado.
Carol: Eu também, meu amor.
Chris: Casa comigo? –sorriu
Comecei a chorar e minha mãe saiu do quarto para nos deixar
a sós.
Carol: Hm... É claro que sim! –ri e ele me beijou
________________________________________________
Mil perdões por ter encurtado tanto a fic, mas eu estava realmente chateada com o fato de não receber comentários e tal.
Estou disposta, ou melhor, eu quero começar uma nova fic e eu gostaria muito que vocês comentassem e tudo mais, porque são os comentários que me motivam.
Me desculpa a quem sempre comentou e continua comentando. ( no caso do último capítulo, quem comentou foi a Marina ;D )
MUITO OBRIGADA A TODOS! um bj.
[até a próxima fic]
por favor, peçam outra fic. hahaha
sábado, 20 de outubro de 2012
Um amor inesperado - Capítulo 24
Carol: Vou trocar de roupa.
Chris: Não precisa, tá linda assim...
Carol: Vou colocar uma roupa mais confortável.
Chris: Ah tá. –riu
Fui pro meu quarto, coloquei um short e uma blusa comum e
voltei pra sala. Vi o Chris mexendo nos dvd’s.
Chris: O que você acha da gente ver um filme?
Carol: Sério?
Chris: Não. –riu
Carol: Quer fazer o que?
Chris: Deixa eu pensar... –veio andando na minha direção-
Isso. –me puxou para perto dele e me beijou.
Levantou minhas pernas, me colocou
no colo dele e eu as entrelacei nele. Foi andando em direção ao meu quarto e
quando chegamos lá, me colocou sentada na cama e ficou em pé na minha frente,
ainda me beijando.
Carol: Espera!
Chris: Que foi?
Carol: Preciso... –silêncio- tomar um ar. –ri- Brincadeira.
Voltei a beijá-lo e o puxei para mim, fazendo com que
deitássemos na minha cama. Ele em cima de mim. Foi dando leves beijos no meu
pescoço e foi descendo em direção à minha barriga, passando pelos meus seios.
Quando chegou no meu quadril, segurou a minha camisa e foi levantando-a para
tirá-la. Depois disso, passou as mãos nas minhas costas e puxou o fecho do
sutiã. Parou um pouco e ficou me observando, porém senti um pouco de vergonha
pelo fato dele ficar me olhando e me levantei um pouco para beijá-lo.
Chris: Ei, espera. Isso foi um pouco de vergonha?
Carol: Um pouco. –disse pendurada em seu pescoço
Chris: Não tenha vergonha do seu corpo. Você é linda. Nunca
disse isso? –sorriu
Carol: Já disse. –sorri e voltei a beijá-lo
Parei de beijá-lo e tirei sua blusa. Ele se ajoelhou na cama
e enquanto desabotoava meu short, fiquei observando seu tanquinho. Já tinha o
visto em fotos. Mas assim tão perto, nunca! Ele foi abaixando o meu short e não
tirava os olhos dos meus. Abaixou-se e foi beijando minha virilha conforme
tirava o meu short. Estava muito perto da minha intimidade. Gemi. Ele levantou
e tirou a calça que estava usando e antes de jogá-la no chão, tirou o pacote da
camisinha de dentro do bolso.
Carol: Chris, antes pode fazer uma coisa por mim?
Chris: O que quiser. –disse sem entender nada
Carol: A porta está aberta! Fecha e tranca. Vou ficar muito
mais confortável.
Chris: Ok, linda. –levantou, fechou a porta e rapidamente
voltou pra cama
Carol: Muito obrigada.
Ele voltou a me beijar e me puxou para ele, fazendo com que
eu ficasse de joelhos na cama. Começou a me beijar na nuca e enquanto fazia
isso, tirava a minha calcinha bem devagar. Fechei os olhos e gemi. Só o fato de
ele estar me beijando já me deixava toda molhada. Quando abri os olhos, vi que
ele já estava sem sua cueca.
Carol: O que você é? Um ninja? –ri
Chris: Quase isso. –disse entre os beijos
Ele me deitou na cama e fiquei o observando enquanto colocava
a camisinha em seu sexo ereto. Quando terminou, chegou perto de mim e me deu um
beijo.
Chris: Posso? –sussurrou no meu ouvido
Carol: Sim. –disse nervosa
Ele apoiou na cama, perto dos meus ombros e me penetrou.
Quando fez isso, deitou em mim. Começou a dar entocadas e voltei a gemer.
Coloquei minhas mãos em suas costas e quando vi, já estava arranhando-o.
Suas entocadas começaram a ficar mais fortes e mais rápidos
e meus gemidos só aumentavam. Minhas pernas tremiam, não conseguia me
controlar. Voltou a me beijar no pescoço e foi em direção à minha boca. Ainda
dentro de mim, segurou os meus seios e começou a acariciá-los. Saiu de dentro
de mim, abaixou-se um pouco e abocanhou meu seio esquerdo. Ele começou a
chupá-lo e a mordê-lo levemente e não conseguia parar de gemer. Penetrou-me
novamente e as entocadas voltaram ainda mais rápidas. Gozamos juntos.
[...]
Acordei com um raio de Sol no meu rosto. Estava com a cabeça
apoiada nos braços do Chris e enrolada em um lençol. Fiquei observando-o
dormir. Parecia um anjo. O MEU anjo. Chris me fez sentir completada. Estava
exausta e ao mesmo tempo muito feliz. Coloquei minha mão em seu peito e comecei
a acariciá-lo. Acabei acordando-o.
Carol: Desculpa, não queria te acordar.
Chris: Não tem problema. –sorriu e me deu um selinho- Como
foi sua noite? –sorriu e começou a fazer carinho na minha bochecha
Carol: Foi realmente muito boa. E a sua? –sorri
Chris: Foi muito boa também. –me beijou
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Um amor inesperado - Capítulo 23
Chegamos ao restaurante, o manobrista de lá abriu a porta
para que eu saísse e em seguida, entrou no carro para colocá-lo no
estacionamento.
Chris: Ele nem me deixou abrir a porta...
Carol: Não tem problema, amor. Você vai ter tempo pra
isso... –sorri e dei um beijo nele
Recepcionista: Boa noite. Mesa para os dois?
Chris: Na verdade, eu já fiz reserva.
Recepcionista: Seu nome, por favor.
Chris:
Christian Beadles.
Recepcionista: Ah, sim. Por favor, me acompanhem.
Ela nos levou até uma área reservada. Havia uma mesa redonda
com uma vela no centro e algumas flores em volta desta. No canto da sala, havia
um garçom. Aparentemente, teríamos um garçom só para nós dois.
Carol: Chris, é lindo aqui! Eu nem sabia que havia uma sala
separada no restaurante...
Chris: Ótimo, agora eu sei que ninguém nunca te trouxe aqui.
Carol: Eu poderia ter vindo com meus pais!
Chris: Não. Só casais podem usar essas salas.
Carol: Ah tá. –sorri e ele puxou a cadeira para eu sentar
Chris: Está com fome? –sentou-se
Carol: Sim. –ri e ele fez sinal para que o garçom viesse até
a mesa
Chris: O que vai querer comer?
Carol: O mesmo que você, pode escolher.
Chris: Tem certeza?
Carol: Claro, confio no seu gosto para pratos. –ri
Chris: Por favor, traga esse aqui. –apontou para o cardápio
e o garçom foi embora
Carol: Sabe do que eu lembrei outro dia?
Chris: O que? –segurou minha mão
Carol: Do dia em que estávamos na casa dos pais da Rafa e
eles ficaram bêbados...
Chris: A gente estava fazendo papel de pai e mãe... Nada
legal! –riu
Carol: Por que? Virou o “Sr. Irresponsável” agora?
Chris: Não é isso. É só que eu não tenho idade para ser pai.
–riu
Carol: Nós não temos! –corrigi
Chris: Desculpa. –sorriu e deu um beijo na minha mão
Carol: Para que é esse botão aqui na mesa? –apontei para um
botão vermelho
Chris: É para abrir a porta. O garçom vai apertar um botão
lá fora e quando essa luz acender, -apontou para uma lâmpada que estava em cima
da mesa- eu aperto o botão para ele entrar.
Carol: Entendi. Sala sigilosa ein? –rimos
Chris: É porque muitos casais passam para aquele sofá...
–olhei para um sofá grande que havia na sala
Carol: Já entendi! –sorri e cheguei mais perto dele para
beijá-lo
Chris: Você está linda, amor. –ele me deu um selinho
Carol: Você que está. –sorri, a luz na mesa acendeu e Chris
apertou o botão
O garçom entrou na sala trazendo um carrinho com duas
bandejas tampadas. Quando chegou à mesa, tirou a tampa das bandejas para que
víssemos o que havia dentro. Era Fettuccine Alfredo, meu prato italiano
preferido. Terminamos de comer e ficamos conversando no sofá. No momento que o
garçom saiu da sala, pois havia acabado de limpar a mesa, Chris chegou mais
perto de mim, colocou o braço na minha cintura e me beijou. O beijo foi ficando
mais quente e ele foi me puxando para mais perto dele. Senti que se não
parasse, aconteceria ali mesmo.
Carol: Chris... –fiz ele parar- Aqui não.
Chris: Por que, linda?
Carol: É nossa primeira vez. É meu restaurante preferido,
mas é um restaurante. –dei ênfase em “restaurante”
Chris: Tem razão. Desculpa.
Carol: Não, amor. Não precisa se desculpar... –dei um
selinho nele
A luz acendeu e o Chris apertou o botão, abrindo a porta da
sala. O garçom veio até nós e trouxe a conta. Chris pagou a conta e fomos
embora para minha casa.
Carol: Você vai dormir aqui, não vai? –fiz biquinho
Chris: Não... –sorriu- Vou. –me beijou
Carol: Bobo.
1 ANO QUE O JUSTIN COLOCOU OS PÉS PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL! s2
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Um amor inesperado - Capítulo 22
Chris: Eu sei que deve estar muito bom aí, mas a água vai
acabar...
Estava tão relaxada que não percebi o tempo passar, saí do
chuveiro e coloquei a roupa. Quando abri a porta, vi uma trilha de pétalas de
rosa pela casa. As cortinas da casa estavam meio fechadas, de modo que a casa
ficava mais escura.
Carol: Chris?
Fui andando em direção a elas e cheguei ao meu quarto.
Quando abri a porta, vi o Chris vestido de smoking segurando um buquê de rosas
nas mãos.
Chris: Vem cá. –sorriu
Estava congelada na porta do meu quarto. Fui andando até
ele.
Chris: Primeiro, quero agradecer por não ter desistido de
mim. –sorriu- Carol, você quer namorar comigo? –colocou a mão no bolso e tirou
uma caixinha
Ele abriu a caixinha e havia um anel dentro.
Carol: Sim, eu quero! –sorri
Ele colocou o anel no meu dedo. Feito isso, pulei em seus
braços e o beijei. Meu coração estava batendo muito forte e eu não sentia
aquilo há muito tempo. Na verdade, nem com o idiota do Josh eu senti aquilo.
Com o Chris tudo era diferente, tudo era mais lindo, mais “a ver comigo”. Era
com ele que eu realmente deveria estar desde o começo.
Chris: Eu achei que fosse sair correndo... –me deu um
selinho
Carol: Por que? –ri
Chris: Porque você ficou paralisada na porta! –segurou a
minha mão- Você quase me matou!
Carol: VOCÊ quase me matou! –ri e o beijei
Rafa: Cheguei... –gritou- Cadê vocês?
Ela entrou no quarto e eu ainda estava beijando o Chris,
quando nós a vimos, paramos o beijo.
Rafa: O que foi que eu perdi? E o que essas rosas estão
fazendo no chão?
Chris: Estamos namorando. –sorriu
Rafa: Mentira? Ah, finalmente! Achei que nunca fossem! Que
buquê lindo...
Carol: Olha isso então... –estendi a mão para ela ver o anel
Rafa: Meu Deus! –arregalou os olhos- Que perfeito! Chris,
você é perfeito! Você não tem um amigo assim que nem você, não?
Carol: Rafa! Nem espera eu sair pra perguntar essas coisas.
–Chris me abraçou por trás
Rafa: Ah, vocês são tão lindos juntos... Tem que tirar uma
foto!
Chris: É verdade! –colocou a mão no bolso e tirou o iPhone-
Pronta, linda?
Carol: Sim, amor. –sorri
Rafa: Que perfeitos!
Rafa: Vocês tem que ir jantar em um restaurante.
Chris: Já ia esquecendo! Fiz reserva no restaurante que você
gosta. –sorriu e me deu um selinho
Rafa: Que lindo!
Carol: E se eu dissesse não?
Rafa: Você não diria não... –riu
Chris: Se você dissesse não, teria que pagar porque não fui
lá, mas não teria problema... Mas isso não importa! Você disse sim. –sorriu e
deu um beijo nos nós dos meus dedos
Rafa: Que horas é a reserva? Vocês tem que se arrumar...
Chris: É, temos mesmo! –disse olhando o relógio
Chris saiu do quarto e foi pra casa se arrumar. Disse que
quando acabasse, voltava aqui.
Carol: Ótimo! Que roupa vou usar?
Rafa: Calma, nós vamos achar alguma coisa!
Carol: Já sei! Pega aquela sua saia verde. Já sei o que
usar!
Ela foi ao quarto dela, pegou a saia e voltou. Coloquei
minha blusa e a saia da Rafa e depois fui me maquiar.
Carol: E aí? –perguntei quando havia terminado
Rafa: Tá linda!
1 hora depois...
Ouvimos a campainha.
Rafa: Deve ser o Chris. Vou lá atender.
Fui andando para a sala e vi o Chris entrando no
apartamento. Ele estava lindo. Perfeito, na verdade!
Chris: Você tá muito linda! –sorriu e me beijou
Rafa: Então, vocês já vão?
Carol: Tá nos expulsando?
Rafa: Eu chamei uma pessoa.
Carol: É o... –ela me cortou
Rafa: Nem precisa terminar. Sim, é ele. –sorriu
Chris: A gente tem que ir mesmo... –sorriu
Rafa: Bom jantar pros dois!
Entramos no carro do Chris e fomos para o restaurante. Meu
restaurante preferido.
_______________________________________
Então gente, mudei o theme de novo. Achei o outro muito complicado e ele tava me irritando. Espero que tenham gostado desse, porque eu particularmente gostei muito! Mais do que do outro até! Beijosss. [=
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Um amor inesperado - Capítulo 21
Acordamos com a Rafa nos chamando.
Carol: Sério mesmo? Me acordar? -fiz uma cara triste
Rafa: É sua mãe, no telefone. Ela disse que é importante!
Chris: Vai logo.
Carol: Tá me expulsando?
Chris: Vai logo pra voltar rápido. -piscou pra mim e sorriu
Fui atender o telefone.
Carol: Alô?
Mãe: Oi filha. É sobre o estuprador...
Carol: O que houve?
Mãe: a polícia ligou e precisa que você vá lá na delegacia certificar que eles pegaram a pessoa certa.
Carol: Ah, mãe... Você sabe que eu não quero mais pensar naquele homem... Muito menos ver!
Mãe: Mas é importante! Só vão prendê-lo se você disser que é ele mesmo e prestar depoimento.
Carol: Tá! Quando?
Mãe: Hoje!
Carol: Já?
Mãe: O Chris tá aí?
Carol: Tá, por que?
Mãe: Pede para ele te levar... Vai ser bom ter a companhia dele.
Carol: Ok. Vou falar com ele.
Mãe: Tudo bem. Beijo.
Carol: Beijo. -desliguei o telefone e voltei pro quarto
Justamente o que eu menos queria, a minha mãe pediu. Não quero olhar pro rosto daquele homem de novo. Não quero ter que ir lá pra certificar que pegaram a pessoa certo. Só quero que ele o prendam, para que eu possa esquecer tudo isso. Ou, pelo menos, tentar esquecer.
Chris: E aí, o que houve?
Carol: Tenho que ir lá na polícia pra ver se eles pegaram o cara.
Rafa: Quando?
Carol: Ainda hoje.
Chris: Quer que eu vá com você?
Carol: Por favor... -sorri
Rafa: Eu vou resolver umas coisas com a minha mãe hoje, volto umas 20h e aí vocês me dizem como foi lá. Tá?
Carol: Tá. -dei uma abraço nele e ela saiu
Chris: Que horas exatamente a gente tem que ir?
Carol: Sei lá. -olhei o relógio- Já são 14h! É melhor a gente ir logo, né? Depois podemos ficar o resto do dia sem fazer nada... -ri
Chris: Ok, vamos logo então.
Coloquei uma roupa qualquer e fomos para a delegacia.
Policial: Boa tarde, o que desejam?
Carol: Eu vim aqui pra identificar um suspeito.
Policial: Você é a Carolina?
Carol: Isso.
Policial: Por aqui. -ele nos levou até uma sala- O vidro dessa sala possui um tipo de espelho, de modo que o suspeito não poderá saber de vocês ou qualquer outra pessoa entrar aqui. -comemorei por dentro quando ele disse isso- Podem entrar. -abriu a porta
Quando entrou, outro policial estendeu a mão para mim, para cumprimentá-lo e depois, o mesmo com o Chris.
Policial: Boa tarde. Será bem rápido, não se preocupe. Você só precisa me dizer se é ele.
Olhei para o vidro e vi um homem sentado em uma cadeira, porém estava com a cabeça baixa.
Policial: Levante a cabeça! -disse em um microfone e na mesma hora o homem levantou-a
Era ele! Fiquei completamente arrepiada e pulei nos braços do Chris. Fiquei abraçada com ele e a única coisa que pude dizer foi:
Carol: Sim, é ele.
Policial: Certeza absoluta? -assenti- Vocês já podem ir. Muito obrigado!
Saí ainda abraçada ao Chris. Não conseguia soltá-lo.
Chris: Carol, calma. -segurou meu rosto- Já acabou! -deu um beijo na minha testa
Carol: Sério mesmo? Me acordar? -fiz uma cara triste
Rafa: É sua mãe, no telefone. Ela disse que é importante!
Chris: Vai logo.
Carol: Tá me expulsando?
Chris: Vai logo pra voltar rápido. -piscou pra mim e sorriu
Fui atender o telefone.
Carol: Alô?
Mãe: Oi filha. É sobre o estuprador...
Carol: O que houve?
Mãe: a polícia ligou e precisa que você vá lá na delegacia certificar que eles pegaram a pessoa certa.
Carol: Ah, mãe... Você sabe que eu não quero mais pensar naquele homem... Muito menos ver!
Mãe: Mas é importante! Só vão prendê-lo se você disser que é ele mesmo e prestar depoimento.
Carol: Tá! Quando?
Mãe: Hoje!
Carol: Já?
Mãe: O Chris tá aí?
Carol: Tá, por que?
Mãe: Pede para ele te levar... Vai ser bom ter a companhia dele.
Carol: Ok. Vou falar com ele.
Mãe: Tudo bem. Beijo.
Carol: Beijo. -desliguei o telefone e voltei pro quarto
Justamente o que eu menos queria, a minha mãe pediu. Não quero olhar pro rosto daquele homem de novo. Não quero ter que ir lá pra certificar que pegaram a pessoa certo. Só quero que ele o prendam, para que eu possa esquecer tudo isso. Ou, pelo menos, tentar esquecer.
Chris: E aí, o que houve?
Carol: Tenho que ir lá na polícia pra ver se eles pegaram o cara.
Rafa: Quando?
Carol: Ainda hoje.
Chris: Quer que eu vá com você?
Carol: Por favor... -sorri
Rafa: Eu vou resolver umas coisas com a minha mãe hoje, volto umas 20h e aí vocês me dizem como foi lá. Tá?
Carol: Tá. -dei uma abraço nele e ela saiu
Chris: Que horas exatamente a gente tem que ir?
Carol: Sei lá. -olhei o relógio- Já são 14h! É melhor a gente ir logo, né? Depois podemos ficar o resto do dia sem fazer nada... -ri
Chris: Ok, vamos logo então.
Coloquei uma roupa qualquer e fomos para a delegacia.
Policial: Boa tarde, o que desejam?
Carol: Eu vim aqui pra identificar um suspeito.
Policial: Você é a Carolina?
Carol: Isso.
Policial: Por aqui. -ele nos levou até uma sala- O vidro dessa sala possui um tipo de espelho, de modo que o suspeito não poderá saber de vocês ou qualquer outra pessoa entrar aqui. -comemorei por dentro quando ele disse isso- Podem entrar. -abriu a porta
Quando entrou, outro policial estendeu a mão para mim, para cumprimentá-lo e depois, o mesmo com o Chris.
Policial: Boa tarde. Será bem rápido, não se preocupe. Você só precisa me dizer se é ele.
Olhei para o vidro e vi um homem sentado em uma cadeira, porém estava com a cabeça baixa.
Policial: Levante a cabeça! -disse em um microfone e na mesma hora o homem levantou-a
Era ele! Fiquei completamente arrepiada e pulei nos braços do Chris. Fiquei abraçada com ele e a única coisa que pude dizer foi:
Carol: Sim, é ele.
Policial: Certeza absoluta? -assenti- Vocês já podem ir. Muito obrigado!
Saí ainda abraçada ao Chris. Não conseguia soltá-lo.
Chris: Carol, calma. -segurou meu rosto- Já acabou! -deu um beijo na minha testa
Voltamos pra casa e eu só conseguia ver o rosto daquele homem. O rosto não saía da minha cabeça.
Chris: Carol, que tal você ir tomar um banho? Pra relaxar um pouco... Você tá precisando. Eu sei que é complicado vê-lo de novo, mas foi necessário. Vai tomar um banho e fica calma, por já acabou. Tudo acabou! -me deu um selinho
Carol: Ok. -peguei meu pijama e minha toalha e fui para o banho.
O Chris tinha razão. Senti a água quente bater nas minhas costas e na mesma hora eu relaxei. Comecei a pensar em outras coisas, coisas muito mais importantes do que aquele homem ridículo. Eu estava realmente precisando de um banho. Sentei no chão do box, dobrei as pernas, apoiei a cabeça no joelho e deixei a água bater nas minhas costas.
________________________________
E aí, gostaram? Fui mais rápida agora, né? haha Obrigada pela compreensão de todos, obrigada a todos que me esperaram. E OBRIGADA ÀS PESSOAS QUE ME ELOGIARAM! [= ♥♥♥
GOSTARAM DO NOVO THEME???
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Um amor inesperado. - Capítulo 20
Carol: Não sei se estou preparada para amanhã...
Rafa: Por quê?
Carol: Não quero contar ao Chris o que aconteceu.
Rafa: Carol, é só o Chris. Você não confia nele?
Carol: Sim, eu confio nele. Mas não é por confiar ou não, só tenho
vergonha...
Rafa: Entendi.
Carol: Mas, por outro lado, quero falar com ele. O cara que me...
–fiz uma pausa- disse que conhecia o Chris.
Rafa: Como?
Carol: É, eu sei. Muito estranho! Ele disse que conhecia o meu namorado.
Eu perguntei se era o Josh, disse que não tava namorando mais ele. E ele disse
que não conhecia Josh nenhum. Disse que tava falando do Christian...
Rafa: Meu Deus, Carol! –disse de boca aberta
Carol: Pois é...
Passamos o resto do dia vendo uns filmes na televisão e nos
enchemos de pipoca. Quando deu umas 20h, fui me arrumar para dormir. Estava
super cansada.
Carol: Rafa, vou deitar. Boa noite. –sorri
Rafa: A arrumação no meu quarto te cansou mesmo, ein... –rimos
Carol: Não sabe que sou preguiçosa?
Rafa: É, eu sei... –riu e eu fui pro quarto
Coloquei meu pijama e deitei na cama. Senti minhas pernas
relaxaram e minha cabeça parou de pensar em tanta coisa.
[...]
Acordei com a Rafa me chamando.
Rafa: Carol, comprei pão. Tá quentinho. Vem comer!
Carol: Tá, mãe. Já vou! –ri
Levantei da cama e levei o meu edredom comigo. Estava fazendo
frio, o Sol estava escondido atrás das nuvens e o canal do tempo na tv estava
dizendo que ia chover.
Carol: Fez meu café?
Rafa: Já avisei do pão... Tá querendo muito mole!
Carol: Poxa... –fiz carinha triste
Fui pra cozinha fazer meu café e sentei-me à mesa pra comer o
mesmo.
Rafa: O Christian daqui a pouco deve estar aqui...
Carol: Já?
Rafa: Carol, ele tá desesperado! Já me mandou umas 20 mensagens.
Não tenho dúvida de que ele vai vir antes do almoço...
Dito isso, a campainha tocou.
Carol: Se for ele, vou ter medo de você...
Levantei pra atender a porta. Quando abri, o Chris sorriu e me
abraçou. Muito forte. Me senti segura em seus braços. Estava com vergonha de
falar com ele, mas na verdade, a presença dele era o que eu realmente precisava.
Chris: Como você está? O que houve? –disse ainda me abraçando
Carol: Eu tô bem, Chris. Vou te explicar tudo...
Chris: Por que? Me conta o que houve...
Carol: Vem aqui. –fui andando com ele até o meu quarto- Rafa,
depois termino o café. –gritei de lá- Senta aí. –apontei minha cama
Chris: Pronto. –sentei ao lado dele
Carol: Não é uma coisa muito legal, tá? –senti algumas lágrimas
escorrerem
Chris: O que houve? –segurou o meu rosto
Carol: Um cara me sequestrou.
Chris: O que? –gritou
Carol: Chris, calma. Ainda não acabei. Ele me sequestrou e me
estuprou.
Chris: O que? Como assim? Quem? –ele me abraçou- Como você está,
minha linda? –vi lágrimas nos olhos dele
Carol: Agora eu estou bem, mas foi horrível. Ele me prendeu numa
cama... Enfim, um horror.
Chris: Por que não me ligou? Olha, não importa. O que importa é
que está bem...
Carol: Tem mais uma coisa.
Chris: Ele te machucou? Bateu em você?
Carol: Não, ele não bateu em mim. É outra coisa.
Chris: O que é, minha linda?
Carol: Ele perguntou por você.
Chris: Perguntou por mim?
Carol: Na verdade, ele disse que iria fazer melhor que você...
Chris: Mas a gente nem... An, sabe o nome dele?
Carol: Não. Eu fiz com que ele desmaiasse e vim pra cá. Minha mãe
ligou pra polícia e explicou onde era o lugar.
Chris: Então, ele tá preso?
Carol: Sinceramente, espero que sim...
Chris: Ei, posso passar a noite aqui com você? –disse enquanto
passava a mão no meu cabelo
Carol: Por favor... –sorri e ele me beijou
Minha tristeza foi embora. Ninguém conseguia me fazer tão feliz quanto
o Chris me fazia. Ele me fazia esquecer tudo de ruim, me fazia esquecer todos
os meus problemas. Foi um beijo apaixonado, um beijo intenso, porém cuidadoso.
Paramos o beijo em selinhos.
Chris: Eu te amo! –me deu outro selinho
Carol: Eu também te amo! –sorri
Ele deitou na minha cama e eu deitei em seu peito. Pegamos no
sono...
_____________________________________
Gente, um milhão de desculpas! Eu sei que eu fico dando desculpas toda hora, mas é tudo sério, ok? Essa semana que passou, eu fiquei na casa da minha vó com meu irmão e minhas primas porque meus pais viajaram. Então, imaginem: tive que cuidar deles ainda por cima! Fui uma bagunça enorme! Mas sério, desculpaaaa...
Amo vocês! Principalmente por terem essa mega paciência comigo! haha
PS: Estou apaixonada pela foto do capítulo. s2
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Um amor inesperado. - Capítulo 19
Mal a deixei terminei de explicar para onde eu deveria ir e
já fui andando. Estava desesperada. Precisava tomar banho, precisa tirar a
nojeira daquele homem de mim. Não podia estar acontecendo isso comigo. Eu fui
estuprada. Comecei a chorar...
Carol: Mãe! –abri a porta da minha casa e lá estava ela
Mãe: O que houve, minha filha? –perguntou com uma expressão
triste
Carol: Um homem colocou um pano na minha boca e eu desmaiei.
–sentei no sofá, dobrei a pernas e encostei a cabeça nos joelhos
Mãe: O que ele te fez? –derramava lágrimas junto comigo
Carol: Acordei amarrada na cama, mãe. Não conseguia sair de
lá. Tentei, mas não dava. –fiz uma pausa para chorar- Ele me estuprou, mãe! Me estuprou!
Agora sim, desabei. E minha mãe, junto comigo. Queria voltar
no tempo. Queria não ter oferecido para ir na padaria. Queria ter ido dormir,
qualquer coisa. Minha mãe me abraçou e pediu para q a Rafa pegasse um copo d’água
pra mim. Quando ela voltou, com o copo cheio nas mãos, pude ver que também
estava chorando.
Rafa: Carol, o Chris ligou pra cá preocupado. Perguntando se
você já tinha voltado...
Carol: Não! Não deixa ele vir aqui! Por favor! Olha o meu
estado. Não quero que ele saiba! Não quero contar a ele.
Mãe: Filha, depois a gente pensa nisso. Agora eu preciso te
fazer uma pergunta...
Carol: Tá,faça. –ela passou a mão no meu rosto, secando
minhas lágrimas
Mãe: Você viu se ele colocou camisinha?
Carol: Sim. Pelo menos isso aquele idiota fez.
Mãe: Graças a Deus! E onde ele está? Como você fugiu?
Carol: Eu fiz um golpe que aprendi nele, para desmaiar. E
aí, fugi.
Mãe: Ok. Agora quero outra coisa. Vá tomar banho, dormir.
Você tem que descansar.
Carol: Ok.
Rafa: Eu vou pegar uma roupa pra você e arrumar sua cama.
Carol: Obrigada. –tentei sorrir, mas não conseguia
Entrei no chuveiro e deixei a água quente escorrer pelo meu
corpo, fazendo-me relaxar um pouco. Depois, terminei o banho e fui deitar.
Rafa: Você vai ficar bem, ok linda? –sorriu e me deu um
beijo na bochecha- Agora durma. –e colocou o edredom em mim
[...]
Acordei no dia seguinte ainda pensando no que havia
acontecido, porém menos. Ouvi uma discussão.
Chris: Rafaela, eu só quero vê-la. Por que não posso? –gritou
da sala e eu abri um pouco a porta para ouvir
Rafa: Chris, entenda! Ela não quer agora. Quer dizer, não é
que ela não queira te ver, é só que ela precisa de um tempo sozinha, precisa
descansar. E tem mais, ela ainda tá dormindo. Volta mais tarde. Ou melhor,
volta amanhã. Ela vai estar bem melhor e vocês conversam.
Chris: Ela está doente?
Rafa: Não, Chris.
Chris: Então o que ela tem? ... –pausa- Posso pelo menos
abrir a porta para vê-la? Só ver. Prometo que nem entro no quarto.
Rafa: Ok.
Terminei de ouvir a conversa e fui correndo deitar na cama,
para fingir que ainda dormia. Fechei os olhos, porém não completamente, para
que pudesse ver um pouco. E vi. Ele abriu a porta, mandou um beijo no ar e
fechou a mesma. Meu coração batia forte. Queria levantar correndo para abraçá-lo,
mas ainda não tinha forças o bastante para isso. Levantei da cama quando ouvi a
porta bater e fui pra sala. Estava morrendo de fome.
Rafa: Você tá acordada? O Chris... –cortei-a
Carol: Eu sei, eu ouvi. Mas não quero falar com ele. Amanhã
eu falo, quando ele voltar.
Rafa: É bom mesmo. Ele tava desesperado. Que amor... –ri
E sim, eu ri junto com ela. Me senti melhor depois disso.
Rafa: Uma risada... Bom te ver assim de novo. Quer comer o
que?
Carol: O de sempre.
Rafa: Ok, senta aí que eu vou fazer.
Ouvi a campainha.
Mãe: Filha? –gritou do lado de fora do apartamento e eu
suspirei aliviada
Abri a porta e ela me abraçou logo quando me viu.
Mãe: Como você está?
Carol: Melhor...
Rafa: Tá mesmo. Deu até uma risadinha agora. –sorriu
Mãe: Que bom! Eu trouxe algumas coisas para incrementar o
café da manhã de vocês...
Carol: A Rafa tá fazendo algumas coisas...
Rafa: Não tem problema. Manda pra cá que eu arranjo mais
coisa pra você comer. Tá precisando, tá magrela demais!
Sentei à mesa e fiquei conversando com a minha mãe enquanto
a Rafa preparava tudo. Quando ela terminou, colocou as coisas na mesa e
começamos a comer [lê-se: atacar] as comidas.
Carol: Mãe, não vai comer?
Mãe: Eu já comi. E, você sabe que eu como pouco de manhã...
Rafa: Ah, só mais uma coisinha. Modéstia a parte, tá muito
bom! ...
Mãe: Ok, vou comer um pouquinho com vocês.
Passamos a tarde como se estivéssemos no salão de beleza.
Minha mãe teve que ir embora logo no começo, mas me diverti muito com a Rafa.
Fizemos cabelo, unhas, tudo, uma da outra. Diferente do que eu pensei, o dia
foi ótimo. Achei que fosse passar o dia todo na cama, mas com a Rafa morando
comigo, é meio difícil...
Carol: Rafa, você saiu de novo com o Felipe? –disse deitando
na cama dela enquanto ela arrumava o armário
Rafa: Não. Acho que ele não gostou muito de mim.
Carol: Tá brincando, né? Ele é fascinado por você.
Completamente!
Rafa: Carol, não muda de assunto. A gente tá falando do
Felipe, não do Christian... –rimos
Carol: Eu tô falando sério. Ele sempre fala de você quando
encontra comigo. Pergunta como você está, se está aproveitando as férias...
Rafa: Então por que ele simplesmente não me liga?
Carol: Porque ele é o garoto mais tímido do mundo?! –ri- Se
gosta dele, por que não toma a iniciativa então? Liga pra ele, marca um
encontro...
Rafa: Quer saber, vou fazer isso. E pensar numa roupa
também, porque eu não tenho nenhuma. –parou e ficou olhando pro armário
Carol: Não tem nenhuma? Olha a quantidade de roupa que você
tem garota! Deve ter roupa aí de quando você tinha 10 anos. Tá um ninho isso.
Você não tá precisando arrumar o armário, tá precisando doar as roupas velhas. –tiro
uma blusa do armário dela- Isso é uma blusa ou um top? Lembro de você com isso
quando era bem mais nova...
Rafa: Tem razão, tenho que me desfazer dessas coisas. Mas e
se eu tiver uma filha?
Carol: Rafa, até lá a moda já mudou faz muito tempo! Ela vai
olhar para as nossas fotos e nos achar super bregas. Isso é fato!
Rafa: Então, faz um favor?
Carol: Claro.
Rafa: Me ajuda a ver as roupas velhas e as que não cabem
mais em mim?
Carol: Claro.
Rafa: Sabe falar outra coisa sem ser “claro”?
Carol: Sim? –rimos
Começamos e tirar todas as roupas do armário da Rafa e jogar
no chão. Isso, no chão. Decidimos que assim seria mais fácil de decidir o que é
o que. E depois, colocaríamos as roupas pra lavar, ou não. Nossa casa não é
suja assim, né...
Rafa: O que você acha dessa calça? –colocou na frente do
corpo
Carol: Desculpa, mas odeio calças ‘boca de sino’... Sou
muito mais uma skinny!
Rafa: Diz que você não colocou a minha outra calça ‘boca de
sino’ pra doar. Pelo amor de Deus!
Carol: Talvez sim, talvez não... –sorri
Rafa: Carol! –gritou comigo
Carol: Calma, não coloquei. Tá ali em cima da cama.
Rafa: Obrigada! –me abraçou
Passamos mais algumas horas fazendo isso e depois deitamos
no sofá, exaustas.
__________________________
Gente, desculpa por demorar a postar. Estou em semana de provas, tenho três provas por dia. É muito exaustivo e acabo ficando com pouco tempo pro computador. Mas tá aí. Obrigada pela paciência. Só espero que não tenham me abandonado....
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Um amor inesperado. - Capítulo 18
Acordei e estava com os braços e pernas abertos e amarrados
numa cama. Não reconhecia aquele lugar. Não fazia ideia de onde estava. A
janela estava entreaberta então tentei dar uma olhada no lado de fora para ver
se ajudava a descobrir minha localização.
XxXx: Olá, docinho. –disse um homem muito estranho
Ele viu que eu estava olhando a janela e fechou-a, fazendo
com que eu perdesse minha chance de descobrir onde estava. Comecei a me mexer,
morrendo de medo do que ele poderia fazer comigo.
Carol: O que você quer?
XxXx: Simples. Quero te matar.
Carol: Matar? Por quê?
XxXx: Idiota. Não quero te matar. Quero manter você aqui e comer
você, é claro. Cada dia um pouco. Ou melhor, todos os dias muitas vezes. O que
acha?
O homem estava com uma aparência muito suja, mas apesar
disto, parecia ter minha idade. Ou um pouco mais velho. Estava todo suado e
suas roupas estavam sujas e fedendo.
Carol: Por favor, não chega perto de mim. Eu te dou outra
coisa! –estava chorando
XxXx: Eu não quero que você me dê outra coisa. Quero que
você me dê sua vagina.
Carol: Não! Por favor, eu imploro!
XxXx: Isso, assim que eu gosto. Implorando por sexo.
Carol: Eu te pago. Não faz nada comigo.
Tentei soltar meu braço movimentando-o, porém a corda estava
muito bem amarrada e não obtive sucesso.
Carol: Eu sei que você não se importa muito com isso, mas
essas cordas estão realmente apertadas. Estão prendendo minha circulação. Você
não quer comer uma pessoa morta, né? –a corda estava realmente me machucando,
então tentei achar argumentos que fizessem ele soltar um pouco
E ele o fez. Afrochou um pouco a corda, porém ainda não
conseguiria me soltar.
XxXx: Está pronta para o sexo? –ouvi uma música
Graças a Deus, o celular dele tocou. Ele saiu do quarto e
fechou a porta. Não conseguia sair dali, então me mexi um pouco para saber se
meu celular ainda estava no meu bolso e assim, tentar pensar em um jeito de
sair daqui.
XxXx: Voltei, docinho. –abriu a porta
Ele passou a língua nos lábios tentando ser “sexy”, porém
não obteve resultado. Só achei ele mais feio, mais fedido e mais nojento.
Carol: Prefiro morrer a transar com você!
XxXx: Não tem problema. Se quer morrer, te mato depois de te
comer.
Carol: Não!
Ele subiu na cama, sentou nesta e começou a passar as mãos
nas minhas pernas, dando alguns apertões.
XxXx: Docinho, não fique nervosa. Aposto que vai ser o
melhor sexo da sua vida. Aposto que serei melhor que o seu namoradinho.
Carol: Que namorado? Josh? Não namoro mais ele.
XxXx: Josh? Não conheço nenhum Josh. Estou falando do
Christian.
Carol: Da onde você o conhece?
XxXx: Pelo visto ele não te conta muito da vida dele, né?
Uma pausa foi feita. Ele ficou me encarando.
XxXx: Quando acabarmos, eu te conto. Se quiser, é claro.
Agora, vamos para a parte boa!
Ele começou a abaixar o meu short, me deixando de calcinha.
XxXx: Será que vai aguentar meu poder?
Carol: Essa foi a frase mais podre que já ouvi... –me
arrependi de ter dito isso logo em seguida
XxXx: Cala a sua boca! -ele tirou um martelo do bolso.- Se
não temos um revólver ou uma faca, vamos de martelo mesmo...
Tirou minha blusa e começou a acariciar meus seios. Fechei
os olhos, pois não conseguia acreditar que aquilo realmente estava acontecendo
comigo. Não estava suportando vê-lo sentado em cima de mim. Estava morrendo de
nojo. E principalmente, estava morrendo de medo.
XxXx: Docinho, olha pra cá. Já estou ficando nu. –continuei
com os olhos fechados- Abre a porra desses olhos! –acabei abrindo, com medo do
que ele poderia fazer comigo se não abrisse
Tirou meu sutiã e começou a apalpar os meus seios e a
apertá-los.
Carol: Poderia ser mais devagar? Ninguém pode conseguir
sentir prazer assim... A pessoa sente dor, isso sim. –estava doendo muito
Ele os apertou mais devagar.
Foi deslizando suas mãos pelo meu corpo até encostar na minha calcinha.
Chegando nesta, arrancou-a rapidamente.
Carol: Por favor...
XxXx: Para de implorar garota. Não vai adiantar. –o mesmo
celular tocou de novo- Será que eu não posso ter um pouco de paz?
Ele saiu novamente do quarto, me deixando ali totalmente
nua. Quando ele voltou, já havia tirado o resto da roupa que faltava e tive a
visão do inferno na frente dos meus olhos.
XxXx: Pronta, docinho?
Carol: Que tal parar com essa coisa de “docinho”? –pensei
Fechei os olhos e ele me penetrou. Não teve nem o cuidado de
ir devagar. Mais um pouco e ele alcançava minha garganta de tanta força que
fez.
XxXx: Uma delícia, não é?
Não respondi. Continuei com os olhos fechados rezando para
que aquele pesadelo acabasse logo. Queria sair logo dali, mas do jeito que ele
falou, parece que isso não irá acontecer tão cedo.
Carol: Que tal se você soltar minhas mãos para eu te
acariciar? Não estou conseguindo nem aproveitar tudo isso. –menti para tentar
soltar minhas mãos um pouco
XxXx: Sabia que ia acabar gostando disso aqui docinho.
Ele soltou minhas mãos, porém minhas pernas ainda estavam
presas. Comecei a passar as mãos nas suas costas e arranhar esta. Ele começou a
dar uns gemidos e estava com vontade de vomitar, de verdade. Nunca presenciei
nada tão nojento...
Sabia que não iria ter coragem de bater o martelo na cabeça
dele, apesar do que ele fez. Então apertei o nervo do seu pescoço, fazendo-o
desmaiar. Dei graças a Deus por minha mãe ter me obrigado a fazer aulas marciais quando era pequena.
Desamarrei-me da cama e peguei o meu celular, que ainda
estava no meu bolso, para ligar para alguém. Coloquei o celular no viva-voz
para amarrar o estuprador na cama enquanto ninguém atendia. Rafa atendeu.
Rafa: Alô?
Carol: Rafa! Graças a Deus!
Rafa: Onde você tá? Tá todo mundo preocupado!
Carol: Fica quieta. Um estuprador me sequestrou. Me ajuda!
Rafa: Ele tá aonde?
Carol: Tá desmaiado. O problema é que eu não sei onde eu
estou.
Rafa: Sai daí de dentro e procura por alguma pessoa...
Fiz o que ela disse. Deixei o estuprador amarrado e saí do
lugar que ele tinha me prendido para procurei por alguém. Andei por alguns
metros e encontrei uma mulher.
Carol: Onde eu estou? Como faço para ir para casa?
A mulher olhou pra mim e achou que eu estava maluca, é
claro, já que não disse onde morava. Expliquei a ela mais ou menos onde era
minha casa e ela me explicou como fazia para chegar lá.
Modéstia à parte, gostei bastante desse capítulo. E vocês? [=
domingo, 12 de agosto de 2012
Um amor inesperado. - Capítulo 17
[...]
Acordei e o Chris ainda estava dormindo abraçado a mim.
Levantei tentando fazer o mínimo de barulho possível para
fazer o café da manhã.
Chris: Bom dia. –disse baixinho com uma voz meio rouca
Carol: Bom dia! –dei um selinho nele- Desculpa. Eu juro que
tentei não te acordar...
Chris: Não tem problema. Tá indo aonde?
Carol: Fazer o café da manhã, né.
Chris: Ah não.
Carol: Como assim “ah não”?
Chris: Fica aqui comigo.
Carol: Chris, eu juro que já volto. Tô morrendo de fome.
Comecei a andar para ir até a cozinha, mas ele pegou o meu
braço e me puxou até a cama, me fazendo deitar nesta. Ele me abraçou e começou
a me beijar. Beijava meu pescoço e meus lábios. O clima começou a ficar cada
vez mais quente. Os beijos foram ficando mais rápidos e ele começou a levantar
a minha blusa.
Carol: Chris.
Chris: Desculpa.
Carol: Vou fazer o café da manhã. –levantei e fui em direção
à cozinha
Chris: Tá brava comigo? –disse entrando na cozinha
Carol: Não. Claro que não. É só que eu não quero isso ainda.
Chris: Eu sei. Eu fui idiota. Burro.
Carol: Não, você não foi nada disso. –segurei o rosto dele e
dei um selinho
Chris: Faz isso de novo? –sorriu
Carol: Não. –ri e ele me agarrou por trás
Chris: Quer ajuda?
Carol: Sim. Pega o leite na geladeira.
Rafa: Então você vai morar aqui? –entrou na cozinha
Carol: Bom dia pra você também. -ri
Rafa: Gostaria que respondessem a mina pergunta...
Chris: Não. Pelo menos por enquanto, não.
Rafa: Tá fazendo o que aqui então?
Carol: Ele veio consertar a tv. –fui irônica- Burra.
Rafa: Nossa, que apelido lindo... –riu- E sim, já entendi.
Vão fazer café pra mim?
Carol: Pode ser.
Terminamos de fazer o café da manhã e colocamos tudo na
mesa. Começamos a comer e a Rafa não parava de falar sobre como seria legal o
Chris morar com a gente. Não discordava dela. Mas pra mim, quando o casal fica
longe, (Não que eu e o Chris sejamos um casal. Ainda não) é tudo mais fofo.
Aquela coisa de sentir saudade, sabe? Se o Chris morar com a gente, não vai ter
nada disso. A gente vai ser ver quando acordar, quando for sair, quando for
dormir, tomar banho, etc.
Chris: Rafa, eu acho que morar aqui não é uma boa ideia.
–comemorei por dentro
Rafa: Por que, Chris?
Chris: Simples. Saudade.
Carol: Isso! Ele pensava a mesma coisa que eu. –comemorei
por dentro novamente
Rafa: Ok então.
Chris: Então, eu vou ter que ir embora. Combinei com a minha
mãe de cortar a grama do jardim. Pois é, pode acreditar. –rimos
Ele levantou da cadeira, me deu um selinho e se despediu da
Rafa.
Carol: Espera! Têm umas coisas suas lá no quarto.
Chris: Tem? Eu já peguei tanta coisa...
Quando entramos no meu quarto, eu o puxei para perto de fim
e comecei a beijá-lo.
Carol: Esperto... –ri e voltei a beijá-lo
Paramos o beijo em selinhos.
Chris: Sério, eu tenho que ir...
Carol: Tá né. –dei um selinho nele e ele foi andando em
direção à porta
Chris: Tchau, Rafa. –e saiu
Rafa: Acabou o pão? –gritou da cozinha
Carol: Sim... Quer que eu saia pra comprar? Porque eu quero
queijo também...
Rafa: Então tá. –sorriu
Peguei minhas coisas e saí para ir à padaria.
XxXx: Onde fica a loja de materiais de construção? Tem uma
nessa rua, né?
Comecei a explicar a ele e sem eu perceber, tirou um pano do
bolso e colocou no meu rosto. Desmaiei.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Um amor inesperado - Capítulo 16
Acordei com um barulho na porta. Quando eu era criança, dois
ladrões entraram na minha casa com facas na mão. Eles colocaram a faca perto de
mim e ficaram ameaçando me matar, caso minha mãe não entregasse as coisas
valiosas a eles. Desde aquele dia, fiquei traumatizada então fui correndo na
cozinha pegar uma vassoura e fiquei esperando a pessoa entrar.
Rafa: O que é isso, Carol?
Carol: Você disse que ia chegar amanhã! Achei que fosse um
ladrão, sei lá.
Rafa: É que como todo mundo foi embora e a gente não tem
falado com o Josh direito, resolvemos voltar.
Carol: Felipe te deixou aqui?
Rafa: É. Disse pra ele que depois ligava, pra fazer alguma
coisa. Tava dormindo?
Carol: É, eu tava.
Rafa: Desculpa. Você ligou pro Chris, ou vice versa?
Carol: Eu fui dormir. Não aguentava mais arrumar as coisas e
pensar no que eu tinha dito.
Rafa: Arrumar que coisas? –disse entrando no meu quarto e
vendo tudo bagunçado
Carol: Eu parei de arrumar pra dormir, poxa. –rimos- Acha
que ele vai ligar?
Rafa: Acho que você deveria ir a casa dele, mas só amanhã.
Carol: Vou voltar a dormir então.
Rafa: Ok, eu vou ARRUMAR minhas coisas. –deu ênfase no
“arrumar” me fazendo rir
Deitei na cama de novo e rapidamente dormi.
[...]
Quando acordei, já era outro dia. Peguei o meu celular que estava
na mesa do lado da minha cama e eram 8 horas. Levantei da cama e coloquei uma
roupa para caminhar na praia. Precisava fazer um exercício. Troquei de roupa,
peguei meu iPod e saí.
Quando estava voltando pra casa, encontrei o Chris.
Carol: Chris. –segurei a mão dele- A gente pode conversar?
Chris: Ahn, pode. Agora?
Carol: Não, acho melhor eu tomar um banho e a gente almoça
juntos, ok?
Chris: Eu não posso, vou almoçar com a minha mãe.
Carol: Ah. Então a gente pode se encontrar depois do almoço?
Chris: Tá. Quando eu sair da casa da minha mãe, passo na sua
casa e te pego.
Carol: Ok. –sorri e ele sorriu de volta
Carol: Rafa? –gritei quando entrei- Acordou?
Rafa: Se não tivesse acordado, com o seu grito acordaria...
Carol: Desculpa, só queria saber se tava em casa.
Rafa: Boa caminhada?
Carol: Uhun. Encontrei o Chris.
Rafa: E aí?
Carol: Perguntei se podia almoçar com ele, pra gente
conversar...
Rafa: Ah! Que bom.
Carol: Ele disse que não. Disse que vai almoçar com a mãe.
Rafa: Ai. –riu
Carol: Ele falou que passa aqui quando sair de lá.
Rafa: Pelo menos vão conversar. Mesmo depois do toco! –riu
Carol: Que engraçadinha...
Rafa: Vou sair com o Felipe. “O espetacular homem-aranha.”
Quer ver?
Carol: Já vi, lembra?
Rafa: Ah, é. Tô indo, beijos.
Fui tomar um banho e me arrumar pra sair com o Chris. Não
fazia ideia de que roupa colocar, não sabia onde exatamente a gente iria
conversar. Resolvi colocar uma roupa simples, porém arrumada.
Sentei no sofá e esperei a hora passar, porém ela fazia
exatamente o oposto. Liguei a TV para ver o que estava passando, mas me lembrei
que a gente não tinha instalado TV a cabo ainda. E na TV, nada de bom passava.
Fiquei cheia de tédio.
Meu celular tocou.
Carol: Ai, finalmente!
Chris: Que?
Carol: Nada. Desculpa. –ri
Chris: Tá... Enfim, tô aqui embaixo.
Carol: Ok, tô descendo.
Dei uma olhadinha pela última vez no espelho e desci.
Cheguei lá embaixo e ele estava esperando dentro do carro que ele tinha ganhado
dos pais.
Carol: Tudo bem? –era melhor do que ficar em silêncio
Chris: Tudo e você?
Carol: Tô bem. Como foi o almoço?
Chris: Ah, bom. Normal. Tirando o fato de que minha mãe
brigou comigo por causa da Júlia...
Carol: Da Júlia?
Chris: Acredita que a Júlia ligou pra ela? Ela achou que eu
estivesse namorando a Júlia, mas eu expliquei que não era nada disso.
Carol: Mas vocês brigaram? Ou ela só brigou com você?
Chris: Ela só disse que não queria que eu namorasse a Júlia.
Ela sabe da fama dela...
Carol: Chris, me diz quem não sabe da fama da Júlia?!
Chris: Verdade. Nem sei como eu tive coragem de “namorar”
ela.
Carol: Não foi culpa sua... –foi por minha causa, é
Chris: Desculpa por ter sido meio grosso com você hoje cedo.
Carol: Grosso? Por quê?
Chris: Ah, eu disse que não podia almoçar com você, mas não
falei de um jeito legal. Desculpa.
Carol: Não tem problema. –ri e dei um beijo na bochecha dele
Sim, eu dei um beijo na bochecha dele. Não consegui me
controlar. Quando vi, já estava com a mão no cabelo dele e dando um beijo nele.
Chris: Errr, o que você vai querer fazer?
Carol: Você que sabe. –sorri
Chris: A gente pode ir ao Starbucks?
Carol: Claro! Tem bastante tempo que eu não vou lá.
Fomos até lá. Quando chegamos, compramos nossos respectivos
cafés e sentamos em uma mesa. 5 minutos se passaram e ninguém falava nada. Até
que eu cortei o silêncio.
Carol: Chris, desculpa por ontem. Eu sei que eu falei
besteira...
Chris: Não. Eu que estava errado. Eu só queria ser o
primeiro, então fiquei com raiva pelo fato de não ter conseguido. Tudo por
causa daquela noite. A noite em que eu estraguei tudo...
Carol: Chris, você não estragou tudo. Nós estamos aqui
conversando, não estamos?
Chris: Não é assim que eu queria que nós estivéssemos. Sabe
disso...
Carol: Chris...
Chris: Eu sei, é cedo. Já entendi.
Não pude aguentar ver o Chris triste daquele jeito. Cheguei
perto dele, segurei seu pescoço e o beijei. Beijei e não pude acreditar que
estava sentindo de novo o gosto de seus lábios. Lábios que eu nunca deveria ter
deixado para trás. Nunca deveria ter trocado o Chris pelo Josh. Até porque, eu
tinha acabado de conhecer o Josh. Já o Chris, conhecia há tanto tempo... Sabia
que podia cofiar nele.
Carol: Impulso. –disse quando parei de beijá-lo
Chris: O impulso pode voltar? –sorriu
Carol: Já voltou. –voltamos a nos beijar
Não são fofos????? Simmmmmmm!
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Um amor inesperado. - Capítulo 15
Ele me ajudou a levar minhas malas até o apartamento.
Chris: Pode me dizer o porquê de tantas malas?
Carol: Ah, Chris! É coisa de mulher, ué. Mulher prevenida.
Chris: Prevenida? Pra quantos anos? –riu
Carol: Sem graça. –sorri
Chris: O que você acha da gente ver um filme de comédia?
Carol: Acho uma ótima ideia! –sorri
Chris: Eu sempre ando prevenido, então tenho esse aqui
comigo. –ele tirou o DVD de “As Branquelas” da mochila.
(Caso alguém não conheça o filme, mas acho difícil: http://www.youtube.com/watch?v=cjnmsoJavj0)
Carol: Mentira! Eu amo esse filme.
Chris: Eu sei, foi você quem me mostrou. E agora eu adoro
também. Quer ver? –sorriu
Aquele sorriso de matar, de novo.
Carol: Ahnn, não sei... –fiz suspense- Claro que quero!
–rimos
Ele colocou o filme.
Carol: Ah, espera. Vou fazer pipoca.
Chris: Quer ajuda?
Carol: Chris, é só pipoca. Não sou um desastre tão grande
assim.
Chris: Não foi isso que eu quis dizer... –tentou se explicar
Carol: Eu sei que não. Eu tô brincando. –ri
Chris: Vou pegar o refrigerante então.
Carol: Ok.
Fomos pra cozinha e coloquei a pipoca no microondas.
Chris: Já tá pronto? –gritou da sala
Carol: Calma apressado, são 3 minutos, lembra?
Chris: Tá demorando muito! –nessa hora o microondas apitou,
avisando que a pipoca estava pronta- Finalmente!
Voltei pra sala com a pipoca na mão.
Carol: Chris, você tá com fome ou só com pressa mesmo? Tem
alguma coisa pra fazer hoje?
Chris: Tenho.
Carol: Ah, se quiser, pode ir embora então. Se for
importante...
Chris: Tenho que passar o dia com você, te fazer sorrir.
Porque eu não gosto de te ver triste, do jeito que você estava na viagem...
Eu o abracei. Aquilo era a coisa mais fofa e real que já
tinham me dito. E dava para ver nos olhos dele, que tudo que ele dizia era
verdadeiro. Esse é o bom do Chris, ele não é de ficar mentira ou contando
vantagem...
Chris: Aqui seu Guaraná. –ele me entregou o copo
Carol:
Posso colocar play?
Chris: Tô esperando há um tempão... –sorri e apertei o play
Quando o filme começou, estávamos um em cada ponta do sofá.
E quando percebi, conforme o filme passava, nós ficávamos mais perto um do
outro, até que eu deitei minha cabeça no ombro dele e ele me abraçou. E foi
assim que ficamos até o filme acabar. Juntos e rindo, sem parar.
Carol: Chris, você terminou com a Júlia? -disse quando o filme terminou
Chris: Como assim “terminou”? Eu nem tava namorando a Júlia.
Carol: Parecia do jeito que ela contava sobre vocês...
Chris: Na verdade, ela me fez prometer não falar pra ninguém
sobre isso, mas pra você eu falo. –awnnn-
No dia seguinte da nossa briga, eu
acordei a Júlia estava na minha cama. Eu achei que tivesse transado com ela,
então ela disse que se eu “namorasse” com ela, não te contaria nada. E como eu
queria ficar ao seu lado... Queria não, eu quero.
Ele foi chegando perto de mim, para me beijar.
Carol: Chris... –virei o rosto- Agora não, por favor. Eu sei
que você não tem nada a ver com isso, mas o Josh me magoou muito e eu tinha
transado com ele na noite anterior... –ele me cortou
Chris: VOCÊ FEZ O QUE? –gritou espantado
Carol: Ai, meu Deus! Eu falei besteira. Chris, finge que
você nunca escutou isso... Na verdade, eu falei que eu tinha cantado com ele na
noite anterior... Chris, esquece o que eu falei antes, por favor.
Chris: Carol, eu sei que o Josh te magoou, mas você é a
pessoa que eu amo. A pessoa que eu quero ao meu lado durante toda a minha vida.
Não é simples esquecer uma coisa dessas. Eu achei que naquela época, a gente
fosse namorar. Achei que eu pudesse ser o primeiro, mas pelo visto cheguei
tarde. Agora sim, vou me arrepender muito mais do que tinha feito. Porque
aquele canalha que foi o seu primeiro e não eu... –segurei minhas lágrimas para
não chorar- Carol, eu vou pra casa, tá? Eu sei que eu disse que ia passar o dia
com você aqui... Desculpa. –e foi embora
EU SOU A PESSOA MAIS IDIOTA DESSE MUNDO! Desse mundo não!
Desse universo! Meu Deus, como eu pude falar uma coisa dessas pro Chris? Ele
tava sendo tão fofo comigo, tão perfeito... Sim, ele tentou me beijar, mas ele
me entende. Entende que agora não dá. E eu vou e faço uma coisa dessas? Nossa,
fui destinada a ficar sozinha. Não é possível! Por que não consigo fazer as
coisas direito? Como pude esquecer que era com o Chris que eu estava falando, e
não com a Rafa. Deus, eu deixo você me punir por isso.
Tentei pensar em alguma coisa para esquecer a besteira que
eu tinha feito e fui tirar minhas roupas da mala e colocar as coisas sujas para
lavar.
Carol: Rafa? –disse quando ela atendeu- Já cheguei.
Rafa: Cadê o Chris?
Carol: Foi pra casa.
Rafa: Ele não ia ficar aí?
Carol: Ele tava aqui. A gente viu um filme de comédia
juntos, para me animar. Juntos, literalmente... E aí eu falei uma besteira e
ele foi embora.
Rafa: Ele tentou te beijar e você não quis. Não é?
Carol: Ele tentou, mas eu virei o rosto e ele entendeu. O
problema foi quando eu tava dizendo porque eu não quero ficar com ele agora.
Rafa: O que você fez, Carolina?
Carol: Eu falei para ele que eu tinha transado com o Josh.
Rafa: Que? Mas me disseram que você brigou com ele. Ele
mesmo disse.
Carol: Eu briguei, mas antes de eu pegar ele beijando a
namorada de MAIS DE UM ANO, eu transei com ele. Na noite anterior.
Rafa: E eu que ia transar, né? Enfim, como você pôde falar
isso com o Chris?
Carol: É exatamente no que eu tô pensando desde a hora em
que eu falei isso. Ele disse que queria ser o primeiro, e por causa do que ele
fez, estragou tudo. RAFA, EU SÓ ESTRAGO A MINHA VIDA. E a dos outros, também. O
que eu vou fazer?
Rafa: Calma, Carol. Ele não vai deixar de gostar de você
porque você não perdeu a virgindade com ele... Só tem que deixá-lo descansar um
pouco. Até porque, você acabaram de voltar de viagem, né.
Carol: É, você tem razão.
Rafa: Vai descansar também.
Carol: Eu vou. Beijo.
Rafa: Beijo. Amanhã eu volto, ok? –e desligou
Parei de arrumar minha coisas no armário e deixei tudo do
jeito que estava. Fui deitar na cama. Dormir um pouco, descansar. Precisa tirar
essas coisas da minha cabeça de algum jeito. E o único jeito que veio à minha
cabeça, era dormindo. Deitei na cama e só conseguia pensar em tudo que ele
havia me dito e na merda que eu tinha feito.
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E aí, estão gostando? Por favor, digam que sim! E não deixem de comentar. Simplismente A-M-O ler os comentários de você e ver o que vocês estão achando de tudo. Muito obrigada pelo carinho! [=
terça-feira, 31 de julho de 2012
Um amor inesperado - Capítulo 14
Josh: E aí, como ela tá?
Carol: Melhor. Ela tá na cama pra dormir e pelo visto, vai
ficar lá o dia todo...
Chris: Que horas são? –disse abrindo a porta do “quarto dos
meninos”
Carol: 9h30. –olhei no celular
Chris: Tô morrendo de dor de cabeça...
Carol: Vou pegar um remédio pra você.
Josh: Vou sair pra comprar ovo.
Carol: Ok. –me deu um selinho e fui pra cozinha pegar um
remédio pro Chris- Posso entrar? –bati na porta
Chris: Pode. –ele estava deitado na cama- É ressaca.
Carol: E você acha que eu não sei? –ri e sentei na cama
perto dele- Quer mais alguma coisa?
Chris: Um beijo.
Carol: Chris...
Chris: Tava só brincando. –sorriu
Fazia tempo que eu não o via sorrindo, principalmente para
mim.
Carol: Eu vou fazer meu café da manhã, quer que eu faça pra
você?
Chris: Seu namorado não foi comprar ovo? –deu ênfase em
namorado
Carol: A gente não namora. Pelo menos, ainda não... Acabei
de lembrar! O leite acabou também. Ele foi num mercadinho aqui na esquina, vou
lá também.
Chris: Ok. Se eu morrer, te deixo minha herança.
Carol: Para de exagero, Chris! –rimos e saí
Fui andando até o mercadinho, entrei e fui procurar o Josh.
Carol: Josh, eu esqueci que... –parei de falar
Estava estática. Não conseguia acreditar em nada que eu
estava vendo. Uma menina simplesmente chegou perto do Josh e o beijou. Ele nem
tentou recuar. Ele queria beijá-la. Ele foi lá pra beijá-la. Isso me lembrou
que tinha ovo lá na casa... Que raiva! Como eu pude ser tão burra? E o pior é
que eu transei com ele. No dia seguinte ele faz isso comigo? Como ele pôde?
Carol: Achei que sua noite tivesse sido ótima e por isso,
não precisasse de outra menina... –disse fazendo-o para de beijar a garota
Josh: Carol? O que você tá fazendo aqui?
Carol: Vim te avisar que não tem leite, mas acabei de me
lembrar que tem ovo lá. Então, você aqui pra isso né? Veio pegar outra!
XxXx: Quem é essa, amor?
Carol: Amor?
Josh: Calma, eu... –cortei-o
Carol: Cala a boca Josh! Quem é você?
XxXx: Sou Camila, namorada do Josh.
Carol: Namorada? Há quanto tempo?
XxXx: Há 1 ano e 3 meses.
Carol: 1 ano? Josh, eu era sua amante? É isso?
XxXx: Josh, do que ela tá falando?
Carol: EU TRANSEI COM ELE ONTEM! PEDE PRA ELE TE EXPLICAR
ISSO TAMBÉM. ELE FICOU COMIGO ONTEM, DISSE QUE EU SOU A PESSOA MAIS IMPORTANTE
PRA ELE! –gritei sem me importar de falar de sexo no mercadinho
Dono do mercado: Por favor, poderia parar de gritar e falar
de sexo aqui? Por que vocês não vão pra casa conversar?
Josh: É, vamos pra casa...
Carol: É, vamos pra casa. Mas vocês vão para aquela aqui
perto e eu vou pra MINHA casa. –dei ênfase no “minha”
Eu não conseguia acreditar. Ele era tão perfeito, tão
príncipe. Bem que dizem que ninguém é perfeito. Claro, tinha que ter alguma
coisa errada com ele...
Josh: Eu sei que eu errei, mas deixa eu falar com você!
Carol: Não! –gritei
Segurei as minhas lágrimas e fui embora.
Carol: Chris!? –gritei quando entrei
Chris: Carol, tô com dor de cabeça, lembra?
Carol: Desculpa. Quando a Rafaela acordar, fala pra ela que
eu fui embora.
Chris: Embora pra onde?
Carol: Pra minha casa. –as lágrimas começaram a cair dos
meus olhos
Chris: O que houve?
Carol: O Josh!
Chris: O que o idiota fez?
Carol: Ele tem uma namorada há mais de 1 anos. Eu era como
uma amante. Achei que ele gostasse de mim! ...
Chris: Mas é isso mesmo? Tem certeza?
Carol: Tenho! Ele veio falar que errou e que quer conversar
comigo. Eu não quero conversar comigo. Eu quero ir pra minha casa.
Sem pensar, abracei o Chris. Bem forte! Precisava muito
disso. Precisava de um amigo para me acalmar. E ele sempre foi tão legal e tão verdadeiro
comigo... Ele era a pessoa certa!
Chris: Calma, tá tudo bem... –disse enquanto acariciava meu cabelo
Carol: Eu preciso arrumar minha coisas. –disse me soltando
dele
Chris: Eu vou com você!
Carol: Mas e a Júlia?
Chris: Eu já tava querendo ir embora. Eu briguei com ela.
Vou com você! –dei mais um abraço nele e um beijo na bochecha
Carol: Muito obrigada! –sorri
Começamos a arrumar (lê-se: tacar) nossas coisas nas malas e colocamos tudo no carro do Chris.
Chris: Colocou tudo no carro? Tem certeza?
Carol: Certeza absoluta.
Sentei no banco do carona e fomos embora. Eu estava errada
sobre achar que tudo seria perfeito...
Chris: Quer ouvir alguma coisa? Pra animar...
Carol: Sim. –sorri e fui ligar o rádio
Encostei minha cabeça no banco de deixei algumas lágrimas
escorrerem.
Chris: Achei que a música fosse te animar...
Carol: Ah, desculpa. –sequei as lágrimas
Chris: Desculpa por quê? Você não fez nada...
Carol: Chris, obrigada tá? –sorri
Chris: De nada. –sorri
Quando chegamos, Chris parou em frente ao prédio onde eu
morava.
Chris: Não quer que eu vá te ajudar? Ou ficar com você?
Carol: Não precisa.
Chris: Vai ficar lá sozinha?
Carol: Eu vejo um filme, sei lá.
Chris: Carol, eu fico com você.
Carol: Não precisa Chris!
Chris: Se minha presença é tão ruim assim... Tudo bem.
Carol: Não é isso. Você sabe que não. Eu achei que você
quisesse ir pra casa descansar. Ressaca e tal, né.
Chris: Já tô melhor. Só tava com dor de cabeça e passou.
Carol: Então sim. Eu quero que você fique lá em casa comigo.
–sorri
Quem se decepcionou com o Josh comenta um: \O_
PS: Isso é um bonequinho com o braço levantado. ASUSAHUSAHSAU
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